Brasileiro morre pelo exército dos EUA no Iraque
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O pai do rapaz, Robson de Lima Barbosa, de 44 anos, vai pedir que o Itamaraty intervenha junto ao governo americano para este custeie sua viagem aos Estados Unidos. "Não tenho meios próprios para viajar. Mas meu filho morreu a serviço do governo americano. Acho que o mínimo que podem fazer é permitir que eu o veja pela última vez", disse Barbosa, que vive em Goiânia.
Felipe mudou-se com os pais e o irmão André para a Carolina do Norte, em 1994. Desde pequeno dizia que queria ser militar, incentivado pelo tio Carlos Alberto Simões, sargento reformado da Marinha. Os pais separaram-se, e ele permaneceu nos Estados Unidos com a mãe, Iracy, e o irmão. Aos 16 anos, ingressou na Marinha americana.
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Felipe foi para o Iraque em outubro e deveria voltar para os Estados Unidos em março. Há 15 dias, um amigo dele foi morto em combate na sua frente. O fuzileiro naval conversou por telefone com a tia Maria Simões, que vive em Bangu, e pediu que ela rezasse. "O negócio aqui está feio". Na sexta-feira, após o confronto, Felipe ligou para a mulher, Christie, e disse que estava bem. Pouco depois, houve o acidente. Fallujah é uma das áreas mais conturbadas do Iraque, com intensa resistência à ocupação americana.
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Clarissa Thomé
http://www.estadao.com.br/ultimas/mundo/noticias/2006/jan/29/75.htm
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