ONU manda Israel parar
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O secretário-geral da ONU, Kofi Annan, expressou uma “enorme preocupação” com a escalada das operações militares israelitas em Gaza e na Cisjordânia. Em comunicado, Annan mostrou-se constornado com as mortes, causadas pelas recentes incursões militares de Israel, de palestinianos, especialmente civis. Também revelou preocupação com o aumento dos ataques com foguetes por parte dos militantes palestinianos contra objectivos israelitas.
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O presidente da Autoridade palestiniana, Mahmud Abbas, pediu sexta-feira uma reunião urgente do Conselho de segurança da ONU para pressionar Israel a pôr termo de imediato às ofensivas militares na Cisjordânia e Gaza.
O movimento radical islâmico Hamas liderará o novo Governo da Autoridade Palestiniana depois de vencer com maioria absoluta nas eleições legislativas de 25 de Janeiro.
Numa entrevista sexta-feira ao canal 10 da televisão israelita, Abbas afirmou que é ele quem
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Entretanto, George W. Bush pressionou o Hamas, vencedor das legislativas palestinianas, a desarmar-se, reconhecer Israel e empenhar-se em manter as promessas eleitorais, advertindo-o de que é mais fácil cometer atentados suícidas do que fazer política.
“É mais fácil ser um mártir do que presidente de uma câmara ou ministro”, declarou George W.
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“Os dirigentes do Hamas têm uma escolha a fazer. Se quiserem ajudar os Estados Unidos e a comunidade internacional a construir um Estado palestiniano próspero e independente, devem reconhecer Israel, desarmar-se, rejeitar o terrorismo e trabalhar para uma paz duradoura”, defendeu. “O mundo aguarda para ver que escolha fará o Hamas”, acrescentou.
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