EUA: VERGONHA EM GUANTANAMO
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O pedido foi feito em um relatório, divulgado nesta segunda-feira, intitulado Guantánamo: Lives torn apart - The impact of indefinite detention on detainees and their families (em tradução livre, Guantánamo: Vidas despedaçadas - O impacto da prisão por tempo indefinido em detentos e seus familiares).
A ONG quer que as autoridades americanas publiquem uma lista de todos os prisioneiros que estão no centro de detenção de Cuba, que libertem ou julguem os detentos e que investiguem todas as alegações de tortura e de maus-tratos. Quinhentos homens de cerca de 35
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Direitos
Segundo a Anistia Internacional, "dezenas de detentos estão, atualmente, fazendo greve de fome e houve várias tentativas de suicídio".
"Para os detentos e suas famílias, Guantánamo continua a ser uma realidade cruel", disse Susan Lee, diretora da Anistia Internacional para a América do Norte.
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A falta de informação entre os familiares sobre os detentos de Guantánamo é um problema corrente, de acordo com a Anistia Internacional. "Algumas famílias, que sabem que seus parentes estão ou estiveram detidos pelos Estados Unidos, receberam pouca ou nenhuma informação de Guantánamo. Alguns não sabem onde eles estão ou mesmo se estão vivos", diz o texto.
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Nina Odizheva, mãe do russo Ruslan Odizhev, ex-detento de Guantánamo, descreveu como a prisão o afetou: "Ele mudou, está completamente doente, vivendo sob medicamentos. Ele tenta não mostrar ou contar detalhes. Ele não tem apetite. É uma pessoa diferente agora".
BBC
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